sábado, 21 de março de 2009

Aprendendo a digerir esta sopa de letras

Tenho que admitir que não sou lá o que se pode chamar de superincluído digital. A prova veio quando tive que criar um RSS. Só depois de tentar baixar o quarto leitor diferente é que consegui finalizar a tarefa. Ao baixar os três primeiros ocorria um erro que não permitia que o computador executasse o programa. Então, posso dizer que tive nível médio de dificuldade.
Tudo bem! O que importante é que baixei o leitor (SharpReader). Não pude avaliá-lo por três dias. Somente por algumas horas. Coisas de jornalista que tem dois empregos!
Identifiquei as páginas com RSS (cinco sites de notícias e um blog), o que achei tarefa fácil. Percebi que muitos sites colocam o ícone em lugar não muito visível (não sei se de propósito...), mas nada que as teclas CTRL+F não resolva em alguns instantes...
Pra finalizar, tenho quer confessar outra limitação pessoal (a primeira foi que sou um semi-analfabeto digital): não tenho muita intimidade com a língua inglesa (o que é um agravante no mundo da internet – que tem como língua oficial o inglês...). O único leitor que consegui baixar é em inglês e tive algumas dificuldades em operá-lo.
Talvez por isso o programa não avisava quando ocorriam as atualizações nos sites. Era preciso que eu atualizasse o programa para ver o que havia de novo nas páginas.
Bem, é provável que se eu tivesse mais tempo para me familiarizar com a ferramenta, a tarefa ficasse mais fácil. Mas, tudo bem. Quem sabe na tarefa da próxima semana seja diferente...
E quanto ao RSS, é uma ferramenta interessante. Tanto para quem quer ficar bem informado, pois não precisa ir atrás da informação, quanto para quem administra páginas, que fortalece o vínculo com o público.

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